
Na cidade, nos últimos 12 anos, as gestões do PT e do PCdoB deixaram de gastar milhões de reais com galerias pluviais e obras ante enchentes para controlar as cheias. A culpa não pode ser da chuva, mas dos governos municipais, que não executaram o que estava previsto. As águas se voltaram para as áreas asfaltadas, onde antes existiam várzeas ou terra para as absorver.
Resta agora a atual administração efetuar um levantamento dos locais onde foi realizado asfalto nos últimos anos e que deveria também conter obrar ante enchentes como “Bocas de Lobo” e galerias pluviais para assim demonstra ao povo que o tão sonhado asfalto antecede uma estrutra pluvial e não somente de se jogar “piche” sobre a terra e impermeabilizar o solo como é costume dos governantes, afinal “galerias pluviais fica por baixo da terra e o povo não vê e esquece” dito popular entre os políticos.
Enquanto sobram reclamações pela falta de atenção com os prejudicados pela chuva do ano passado (2021), há críticas a programas em andamento que poderiam amenizar as consequências das enchentes que virão no futuro. Anunciada em outubro do ano passado, a reforma e restruturação do novo calçadão a Rua Paes Leme seria uma boa oportunidade de tornar a cidade menos impermeável. Esses passeios poderiam ter uma faixa de terra ou grama, o que ajudaria na absorção da água.